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Entrada final do desfile de Victor Dzenk. |
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Segunda pele tribal imitava a pintura indígena. |
Victor Dzenk consegue traduzir fielmente o termo ‘fashion show’ em seus desfiles, porque é exatamente isso que o estilista faz nas passarelas. E dessa fez não foi diferente, a coleção titulada como “O sopro da Amazônia” teve direito à participação de Fafá de Belém no final do desfile, aonde cantou o protesto contra a destruição da floresta sugerida pelo estilista. E foi o único canto bem ecoado no Copacabana Palace ontem a noite, pois se há um ponto alto, há o baixo: a trilha sonora do desfile, que imitava os sons da selva e dos índios, era ensurdecerdor. ‘Detalhes’ de lado, vamos à coleção. Os famosos vestidos estampados do estilista ganharam a cara do tema com prints tropicais e étnicos. A segunda pele que imitava a pintura indígena trouxe o próprio para a passarela, em compensação, os caftãs esvoaçantes e a moda praia fugiram da obviedade da coleção. Araras, vitórias régias, penas de pássaros e escritas indígenas coloriram a coleção colorida por natureza, literalmente. A silhueta ampla foi quebrada no último bloco do desfile, quando os mínis comerciais apareceram. E foi isso. Os clientes que vestem a camisa Victor Dzenk com certeza adoraram!
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Modelo na passarela de latinhas de cerveja.
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Vestidos amplos e estampados marcaram o verão2012. |
Carol...
ResponderExcluirTo amando acompanhar os desfies por aqui!!
Você está realmente traduzindo as tendências...
Tudo super claro!!
Amei!!!