Reinaldo Lourenço se inspirou em Elizabeth Taylor e nas musas 50´s nesse verão. O resultado, nuturalmente glamuroso como esses ícones, foram vestidos longos ultra femininos arrematados com corpetes e sutiãs estruturados. A transparência dos tecidos finos e o brilho dos cristais bordados entraram em cena para atuar junto ao couro e tecidos acetinados: materiais imponentes e sofisticados como a inspiração. Os looks negros garantiram uma pitada rocker à coleção, aliás, esse conceito também estava nos ombros à La Madona!
A moda praia da Movimento desfilou peças fresh como o verão. As artes plásticas e o pintor pernambucano George Barbosa traçaram o rumo da coleção, e por isso, vimos uma grande gama de estampas coloridas, aquareladas e pintadas à mão. Quanto à modelagem, a Movimento apostou em feminilidade e até em um pouco de romantismo, representado nos babados aplicados e nos maiôs de cintura marcada. E o mais gostoso, o desfile inspirou um arzinho sutilmente vintage!
O verão 2012 será suave e rebuscado para a mulher de Alexandre Herchcovich, isso porque o estilista mixou uma cartela de cor delicada a tecidos bordados e brocados (todos vintage!) para a estação. A silhueta feminina acintura reinou em saias rodadas e em vestidos com referências 50/60, já a parte de cima, eram comportas por decotes comportados e mangas retas. As calças curtas, as lingeries e os nós dos laçarotes arremataram de vez o clima campestre da coleção. Moderninho mesmo, só os bonés do último bloco.
O verão 2012 será suave e rebuscado para a mulher de Alexandre Herchcovich, isso porque o estilista mixou uma cartela de cor delicada a tecidos bordados e brocados (todos vintage!) para a estação. A silhueta feminina acintura reinou em saias rodadas e em vestidos com referências 50/60, já a parte de cima, eram comportas por decotes comportados e mangas retas. As calças curtas, as lingeries e os nós dos laçarotes arremataram de vez o clima campestre da coleção. Moderninho mesmo, só os bonés do último bloco.
A Cori fez uma viagem até os anos 20/30 e se inspirou em um esporte que agrega muitas influências de moda (e vice e versa): o tênis. Para isso, as estilistas Andrea Ribeiro e Gisele Nasser misturaram as características do sportswear a peças clássicas de alfaiataria. A cintura rebaixada e os vestidos tubulares foram uma das apostas junto a predominância branco. Já as cores fortes pontuaram peças específicas e marcaram presença nas listras ‘pradanas’. O tricô e as peças confortáveis representaram uma mulher moderna e elegante, bem ao estilo Cori.
O clima da primavera foi o ponto de partida para a coleção da Iódice, mas a abundância de estampas florais não teve vez nesse verão. O estilista preferiu apostar em tecidos fluídos, delicados e que revelam a feminilidade de maneira transparente. Os looks total white foram os mais explorados no desfile, além dos tons de azul bic e amarelo-lima. A marca apostou, em sua maioria, no shape vaporoso, seja nos vestidos longos, saias godês ou nas mangas volumosas, já as rendas guipire arremataram com delicadeza o sopro primaveril que invadiu a Bienal.
O clima da primavera foi o ponto de partida para a coleção da Iódice, mas a abundância de estampas florais não teve vez nesse verão. O estilista preferiu apostar em tecidos fluídos, delicados e que revelam a feminilidade de maneira transparente. Os looks total white foram os mais explorados no desfile, além dos tons de azul bic e amarelo-lima. A marca apostou, em sua maioria, no shape vaporoso, seja nos vestidos longos, saias godês ou nas mangas volumosas, já as rendas guipire arremataram com delicadeza o sopro primaveril que invadiu a Bienal.
Jefferson Kulig apostou na mistura de materiais tecnológicos e artesanais para construir seu verão 2012. Construído também era o shape, que através de pregas deslocadas formavam volumes inesperados em meio a modelagens limpas. O crochê, tecido sensação da estação, esteve aplicado em diversas peças, assim como o tricô. A cartela de cor sóbria balanceou as modelagens elaboradas, por isso, o branco, o preto e o prata reinaram na passarela. E para concluir, a estampa com print de cavalo desfilou de mãos dadas a essa onda moderno-rústica que o estilista engrenou.
O desfile da Triton sempre traz boas peças joviais, mas para esse verão, a estilista Karen Fuke apostou em um amadurecimento chique através de uma coleção inspirada nos festivais de música da California (boho) e no tropicalismo. Tal evolução esteve presente na cartela de cor que misturou o branco e os tons terrosos ao colorido tropical. Além do shape menos teen e mais mínimal, (como os vestidos amplos e de ombros derrubados - Prada!) as aplicações de penas e as estampas de flamingos caracterizaram de madeira moderna o tema escolhido. Os looks total white abriram o desfile de maneira fresh, o que preparou o público para a enxurrada de cores que estavam por vir. Me coloriu!
fonte : elle.abril.com
fonte : elle.abril.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário